A história das bolsas femininas ao longo dos anos!
11/08/2017 Blog 1 Comentário

A história das bolsas femininas ao longo dos anos

As bolsas femininas são grandes heroínas na vida das mulheres, não é nenhum exagero afirmar que muitas pessoas se sentem nuas ao sair de casa sem uma bolsa. Além de terem uma função prática, de quebra, as bolsas femininas dão uma valorizada no visual e são peças chaves para compor muitos looks.

Mas, apesar de ser bastante atual, a história da bolsa feminina remonta de muito tempo. Sua evolução ao longo dos anos é cheia de curiosidades e significados. Para saber mais sobre isso, confira abaixo um breve resumo sobre o assunto para saber tudo sobre essa maravilha do mundo contemporâneo.

Origem da bolsa feminina

As bolsas femininas tiveram origem com o povo nômade, nascendo da necessidade dessas culturas em carregar alimentos e outros itens de um lugar para o outro, já que estavam em constante mudança. Não existe na história uma referência exata de como seria a primeira bolsa, entretanto, através de pinturas rupestres é possível detectar algumas imagens femininas com bolsas penduradas nos braços.

Evolução das bolsas femininas na história

A partir do ano 500 d.C, início da Idade Média, as bolsas ganharam diversas adaptações, sendo usadas tanto por homens, quanto por mulheres. No entanto, para cada gênero, havia características específicas. Tamanhos, adornos e capacidade interna eram os padrões para que fosse possível diferenciar as bolsas femininas das masculinas.

Bolsas femininas na Idade Média eram feitas com peles e tecidos e ganharam ricos ornamentos, como franjas, pingentes, bordados, pedras preciosas até fios de ouro. Muitas delas eram artigos luxuosos e muito caros, custando mais do que o próprio ouro. As bolsas relicários ficaram famosas nesse período, em que a igreja católica detinha o poder, elas eram usadas para carregar livros de oração e relíquias sagradas.

As bolsas femininas já na Idade Moderna

A partir da Idade Moderna, as bolsas femininas ganharam fama e muitas sociedades da Europa passaram a confeccionar esse acessório nas saias e anáguas em forma de bolsos grandes. Serviam para carregar diversos objetos, desde sais de cheiro até moedas e bebidas.

Já no século XVIII, as bolsas tipo carteira caíram na graça da população, eram usadas por homens e mulheres para carregar documentos e foram confeccionadas em couro ou seda. Nesse período, a Revolução Industrial contribuiu para popularizar o uso das bolsas, principalmente porque havia uma influência da moda e a estética passou a fazer parte importante do cenário.

No início do século XIX, foram desenvolvidas as primeiras bolsas para transportar objetos, que de acordo com a classe social podiam ser lenços, leques, cartões de visita, etc. Na Inglaterra seu uso foi rapidamente aderido por uma grande parcela da população, mas na França foram chamadas de “Ridicules” (ridículas). Entretanto, nem os franceses resistiram e começaram a usar o acessório, que mais tarde foi chamado de “Retícule” pelos ingleses e franceses.

As Retícules ficaram ultrapassadas, mas as bolsas conseguiram ficar ainda mais populares quando a Princesa Alexandra da Inglaterra, uma das figuras mais importante em questão de moda, passou a usar bolsas femininas conhecidas como Chatelaines, no final do século XIX.

As bolsas femininas como as conhecemos

Assim, a bolsa chegou aos anos de 1900, onde ganhou mais diversidade graças aos avanços tecnológicos, que lhe permitiu novos modelos, com tecidos e tamanhos diferentes. Bolsas a prova d’água, bolsas de praia, modelos delicados para festas e eventos foram ganhando a cada dia mais espaço no universo feminino.

Nesse período, elas ainda não possuíam a mesma utilidade prática que tem hoje e era mais usada como adorno, servia para chamar atenção para mãos e braços. A partir dos anos 20, a bolsa fica uma pouco maior, como uma bolsa carteira e perde a obrigatoriedade de combinar com a roupa.

Durante a Segunda Guerra Mundial, os materiais ficaram escassos e as bolsas ganharam novas adaptações de tecidos ou fechos de madeira. Em 1950, importantes estilistas como Louis Vitton e Hermes e Chanel trouxeram a bolsa tiracolo para a cena da moda, permitindo que as mulheres ficassem com as mãos livres.

Nos anos 70, as bolsas ganharam versatilidade, isso porque precisavam acompanhar uma moda que visava conforto e praticidade. Em 80, a bolsa ganhou ainda mais modelos, por causa da convivência de diversas tribos. Nesse período as bolsas, sacolas, mochilas e pastas executivas foram bem aceitas, acompanhando a nova geração de mulheres que trabalhava também fora de casa.

Na década de 90, a moda de bolsas femininas segue o estilo minimalista e passaram a ter compartimentos funcionais, como porta celular e porta cartão. Também é desta época as “bolsas princesas”, presente da primeira dama francesa para Lady Di.

As bolsas femininas nos dias de hoje

Atualmente, as bolsas femininas conseguiram condensar todos os pontos positivos criados ao longo do tempo, e aliam beleza à utilidade. Estão disponíveis em variadas opções e cada uma se adéqua melhor para determinadas ocasiões, personalidade ou estilo de vida. Na moda de hoje, é possível perceber a importância que a bolsa tem para valorizar um tipo de roupa ou as características físicas da mulher, além de ser vista como item essencial.

Quando falamos de bolsa feminina não podemos deixar de lado as lojas que oferecem excelentes produtos nessa linha, como a loja Monica Sanches, com mais de 25 anos no mercado, ela conseguiu traduzir a feminilidade, a personalidade e o estilo inconfundível da mulher brasileira a atender perfeitamente todas as suas necessidades em relação às bolsas.

A história das bolsas femininas ao longo dos anos! 

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